Com a criação da CUFA Maringá começam também ações da Caravana Social de Combate ao Crack, movimento atuante em um problema social crescente e que, muitas vezes, foge ao controle das autoridades. Uma mesa redonda sobre o tema foi o foco principal do encontro deste sábado (26).
Também foram discutidos os projetos a serem implementados na área de esporte e cultura para o estado, além da repercussão sobre a presença da Central Única das Favelas em Maringá, sobre a qual chegou-se a conclusão de que a suposta não-existência de favelas na região não serve de pretexto contra a implantação de projetos para grupos socialmente desfavorecidos. Quanto ao conceito de “favela”, entendemos como sendo minorias ou grupos à margem, não limitando a local específico de configurações de moradia, por exemplo.
Dentre os participantes, estavam:
· José Antônio Campos (coordenador estadual da CUFA-PR);
· Luís Carlos dos Santos, membro da diretoria da Associação de Professores do Paraná (APP Sindicato) – responsável pela divisão de diversidade;
· Aracy Adorno Reis e Eva dos Santos Coelho do Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, também representante da Comissão Permanente de Direitos Humanos (COPED); Roberto Wagner– assessor do dept Evandro Júnior;
· Maria da Conceição Franco, membro da ONG Maria do Ingá – Direitos da Mulher;
· Rosália Ribeiro Ramos, assistente social da Ação Social Santa Rita de Cássia (indicada ao Prêmio Anu) que, por meio de vários projetos, tendem cerca de 200 crianças;
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