quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

CRACK – NÃO DEIXA ESTA PEDRA TE DERRUBAR.

A Cufa Central Única das Favelas do Paraná – Cambé está por realizar palestra de prevenção primaria contar o crack em escolas, igreja e instituições, assim reproduz na escrita o que tem ouvido entre  aqueles que já se envolveram com o crack. Para preservar as pessoas as trataremos como X e Y neste texto. 


O CRACK – surge em meados dos anos 90, com uma proposta sedutora e mortal entre os seus usuários, sua primeiras aparição  foi nos becos das periferias, mas logo ganha os grande centros urbanos, assim uma nova droga surge com seu pode lúdico em meio as grandes serva de pedra. Devido seu baixo custo "barato" e com um poder de ação no sistema nervoso central, rápido e intenso, o crack passa a ser conhecido em todo território nacional como a droga da morte, pelo fato que em poucos meses leva o usuário a morte - morte de sua vida enquanto cidadão e passa a viver como zumbis que vagam dia e noite em busca do crack. 
Por que "crack"? a palavra é atrelado ao som que a pedra produz quando é aquecida para ser inalada pelo usuário, de uma forma artesanal a mesma e consumida através de cachimbo, assim é aquecida em cinza de cigarro, porém deveria ser chamada de som da morte não crack, diz: o X... pois cada estralo e um vida que é ceifada pelo crack, diz: o Y. O crack ganha uma popularidade jamais vista entre o mundo das drogas, não se sabe porque esta popularidade, porém estudiosos diz ser pelo fato que a mesma é muito barata em comparação as demais droga. O crack surge como uma praga em meio a sociedade, não escolhe suas vitimas, no inicio era consumido por adolescentes, nos dias atuais a um alto indicie de crianças e mulheres viciados em crack; O Y diz: que simplesmente o crack seduz e também conduz qualquer um para a morte seja crianças, adulto ou mulher, assim deixa um rastro de desgraça em meio ao ser humana. No entanto, na historia da humanidade desconhecemos uma droga que tem o poder de destruição individual, familiar e  espiritual como o crack, pois leva o individua a viver totalmente escravo ao ponto de entregar a sua própria vida por uma simples cachimbada diz: o X. Em duas décadas de existência o crack tem cobrado um alto preço, não apenas do usuário, mas de comunidades inteira; pois o crack rapidamente ganha popularidade entre usuários de droga fazendo com que os mesmo troquem as drogas usadas, pelo crack, isto especificamente em áreas urbanas mais pobres – Assim na busca de combater o crack a Cufa – Central Única das Favelas do Paraná, vem buscando promover debates através das palestra pelo então técnico em dependência química, coordenador da Cufa Pr Cambé - bacharel em teologia José Antonio Campos Jardim, que diz: a cinco anos lutamos contra o crack através dos projetos sociais, porem esta ação não é uma preocupação só da cufa PR, mas de toda a Cufa nacional, uma vez que  temos grandes nomes como Manoel Soares, livro publicado Zumbi das Pedras - tem um noral extenso na área de palestra e Francisco José Pereira – Preto Zezé com o documentário Fortaleza Noitada entre várias palestra.
Assim a Cufa Cambé também esta por se destacar neste combate ao crack, pois  busca através das palestra anunciar o que o crack produz na vida do usuário, ou seja, as causas e efeitos da mesma, ampliando este trabalho no mês de Março será lançado pela Cufa Paraná um blog especifico ao crack a onde as pessoas poderão mandar suas dúvidas e sugestões no que desrespeito o crack e com uma nova parceria através do rapper Flavio, produzirá um rap que somará nesta prevenção primaria.







Um comentário:

  1. Obrigado por seu apoio na luta contra o crack e outras drogas. O consumo aumentou e é preciso união de todos. O crack traz malefícios ao usuário, família e sociedade e atinge a todos independentemente do sexo, cor e classe social.
    Divulgue mais informações sobre a droga: http://bit.ly/bDGqGz
    Conheça os CAPS que estão espalhados em vários lugares do país para prestar auxílio aos dependentes: http://migre.me/2qkFl
    Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/minsaude
    Mais informações: comunicacao@saude.gov.br
    Obrigado,
    Ministério da Saúde

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